A descoberta dessas estranhas estruturas de pedra aconteceu, assim como muitas outras descobertas, graças a uma coincidência. No ano de 1930 uma doença atingiu as plantações de banana na costa caribenha da Costa Rica, na região de Porto Limón. A empresa responsável pelo cultivo e exportação da fruta no país, a United Fruit Company, decidiu migrar a plantação para a costa do Pacífico, próximo ao Vale do Diquis, onde o solo e as condições climáticas pareciam favorecer o cultivo da fruta. A medida que a empresa promovia escavações e derrubada da floresta no início dos anos 40, para nesses lugares iniciar a plantação, estranhas esferas de pedra começaram a brotar do solo.
Elas variavam em tamanho, de pequena como uma bola de tênis aos surpreendentes 2,5m de diâmetro e pesando 16 toneladas!
Os trabalhadores da companhia responsável pelos bananais, motivados por antigas lendas locais, passaram a perfurar as esferas com furadeiras, e introduzindo dinamites no seu interior, para poder “abrir” as mesmas, pois eles acreditavam que no seu interior pudessem encontrar pedras preciosas e ouro.
Dezenas de esferas foram dinamitadas nesse processo, até que as autoridades tomassem conhecimento do assunto e passassem a coibir tais atos, protegendo assim os estranhos achados. Algumas dessas esferas destruídas foram recompostas e agora são exibidas no Museu Nacional, em San José.
Apesar de que as pedras são claramente feitas pelo homem, não se sabe quem as fez, com que propósito, e o mais confuso, como conseguiram tanta precisão esférica.
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